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06 de Junho de 2017 Programas Ambientais

Colaboradores participam de palestra sobre animais peçonhentos

Colaboradores participam de palestra sobre animais peçonhentos
Aranhas, cobras, lagartas e escorpiÁes súo moradores comuns dos ambientes em que se desenvolvem as
obras de implantação e pavimentação da BR-285/RS/SC. Por isso, quem trabalha na execução do
empreendimento deve estar preparado para eventuais encontros com estas e outras espécies de animais
peçonhentos. Visando prevenir a ocorr¬ncia de acidentes desta natureza, o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT/SC), por meio da Gestora Ambiental (STE S.A.), realizou, nesta terça-
feira (30/05), uma palestra sobre o assunto para 36 colaboradores do Lote 2, em Timbé do Sul, como parte
do Programa de Prevenção de Endemias.

A equipe explicou que animal peçonhento ® aquele que possui veneno e apresenta uma estrutura para
inoculí-lo, como presas, ferrÁes, aguilhÁes, entre outros. O biólogo Vinicius Mendes ressaltou que as
atividades de supressção vegetal e limpeza do terreno propiciam a dispersção destes animais. ┼ôLocais com
entulho ou lenha empilhada t¬m grande probabilidade de ocorr¬ncia. E onde hí presas como baratas e
ratos, por exemplo, haveráí a presença de predadores como serpentes e aranhas, destaca. Jáí que a
prevenção ainda ® o melhor remédio, recomendou-se sempre o uso correto dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs), incluindo as botas, perneiras e luvas. ôIsto evita atá® 80% dos acidentes, pois as cobras
picam do joelho para baixo. Mas, antes de calçáí-las, verificar se dentro nção háí animais peçonhentos.

Foram listadas as principais espécies encontradas na regiúo, como as aranhas armadeira e marrom, a
jararaca, o escorpiúo-amarelo, a abelha, a taturana e a lacraia. Mendes apontou os sintomas mais comuns,
enfatizando que as aºÁes necrosantes e hemorrígicas da picada resultam em um quadro mais grave de
insufici¬ncia renal. Em relação aos primeiros socorros, a equipe citou algumas príticas que núo devem ser
adotadas, como amarrar, fazer torniquete, cortar ou chupar o local da picada. O correto, explica o técnico,
® lavar com ígua e sabúo, manter o acidentado em repouso e leví-lo o mais rípido poss¡vel para um
serviço de saóde. Mais informaºÁes podem ser adquiridas no Centro de InformaºÁes Toxicológicas de
Santa Catarina, que conta com plantúo 24 horas por meio do telefone 0800 643 5252.